O programa Férias Desportivas de Verão decorre no período de férias e pretende ocupar de forma activa as crianças e os jovens do concelho de Mondim de Basto. Tendo por objectivo a ocupação dos tempos livres de férias, a Câmara de Mondim promove e realiza actividades aquáticas…
…dança e coreografia, actividade física e desportiva, ateliers de culinária, jogos tradicionais, cinema, entre outros. Nesse sentido, são disponibilizados pela autarquia recursos humanos e materiais de forma a proporcionar aos mais jovens, muitos deles originários de agregados familiares com condições socio-económicas desfavorecidas e em períodos que os encarregados de educação não os podem acompanhar, um conjunto de actividades lúdico educativas que facultam o espírito de iniciativa, a capacidade criativa e crítica e a realização pessoal, desempenhando, assim, um papel determinante na sua formação e desenvolvimento através de actividades desportivas relacionadas com a cultura e o ambiente.
As crianças e jovens estão no Programa desde as 9:00h e partilham a hora do almoço e do lanche, o qual é disponibilizado em função dos escalões da Acção Social Escolar. O Programa Férias Desportivas é dirigido a uma faixa etária de jovens entre os 6 e os 14 anos, que terão oportunidade de contactar com as mais diversas modalidades desportivas, devidamente enquadradas tecnicamente. Para o efeito, são utilizadas, maioritariamente, instalações municipais - Piscinas, Campos de Futebol, Pavilhões e Polidesportivos, com o acompanhamento especializado dos Professores das AEC.
quinta-feira, 30 de junho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
Linhas de Alta Tensão ameaçam Mondim e Ribeira de Pena
Se os projectos previstos no Plano Nacional de Barragens para o Vale do Tâmega forem concretizados, as albufeiras não serão a única mudança na paisagem. Para ligar as subestações eléctricas das barragens, vão de ser construídos corredores de Linhas de Muito Alta Tensão que causarão um impacto visual significativo, sobretudo em Ribeira de Pena e Mondim de Basto.
Segundo a junta de freguesia mondinense, e pode ler-se no estudo de impacto ambiental encomendado pela Rede Eléctrica Nacional (REN), as linhas vão atingir aglomerados habitacionais, incomodando moradores, condicionarão o território, desfigurando o monte farinha (Sr.ª da Graça) e inviabilizarão a prática de Parapente. Esta actividade desportiva e a canoagem, que atraem dezenas de aficionados ao concelho de Mondim, ficam assim ameaçadas de morte pelo complexo de hidroelétrico projectado para a região. Neste contexto, a junta liderada por Fernando Gomes, já respondeu negativamente aos emissários da REN, mas não está sozinha.
A Câmara Municipal de Mondim de Basto aprovou por unanimidade uma tomada de posição desfavorável à Linha Eléctrica de Muito Alta Tensão, referindo os mesmos argumentos. Acrescenta ainda, nalguns pontos do comunicado disponível na página online do município, que "a existência da linha contraria o que até então foi defendido para áreas inseridas na Rede Natura 2000, relativas à protecção da natureza e da biodiversidade", sendo que aquele concelho sempre "procurou promover a defesa e preservação dos valores naturais existentes ao nível da fauna e da flora do seu território", e que o seu "turismo baseado na natureza e sustentabilidade será seriamente afectado". O executivo de Humberto Cerqueira refere que vai tentar negociar contrapartidas numa "lógica de justiça elementar", uma vez que à utilização dos recursos de Mondim devem "corresponder políticas de discriminação positiva" que combatam "assimetrias através da fixação das populações" e "consolidação do tecido económico local".
A câmara de Ribeira de Pena ainda não emitiu nenhuma tomada de posição nesta matéria, limitando-se a fornecer informações à empresa encarregue do estudo de Impacto Ambiental, relativas ao Plano Director Municipal, Carta de Ruído do Concelho e loteamentos previstos. No documento a que o Jornal "O Basto" teve acesso, a passagem das Linhas de Muito Alta Tensão irão afectar o Empreendimento Turístico de Lamelas, para o qual estão projectados um Hotel, moradias e um campo de golfe. De salientar que os Concelhos de Cabeceiras e Celorico de Basto, embora alvos do estudo, não estão apontados com corredores ou como localizações alternativas das linhas eléctricas.
A Câmara Municipal de Mondim de Basto aprovou por unanimidade uma tomada de posição desfavorável à Linha Eléctrica de Muito Alta Tensão, referindo os mesmos argumentos. Acrescenta ainda, nalguns pontos do comunicado disponível na página online do município, que "a existência da linha contraria o que até então foi defendido para áreas inseridas na Rede Natura 2000, relativas à protecção da natureza e da biodiversidade", sendo que aquele concelho sempre "procurou promover a defesa e preservação dos valores naturais existentes ao nível da fauna e da flora do seu território", e que o seu "turismo baseado na natureza e sustentabilidade será seriamente afectado". O executivo de Humberto Cerqueira refere que vai tentar negociar contrapartidas numa "lógica de justiça elementar", uma vez que à utilização dos recursos de Mondim devem "corresponder políticas de discriminação positiva" que combatam "assimetrias através da fixação das populações" e "consolidação do tecido económico local".
A câmara de Ribeira de Pena ainda não emitiu nenhuma tomada de posição nesta matéria, limitando-se a fornecer informações à empresa encarregue do estudo de Impacto Ambiental, relativas ao Plano Director Municipal, Carta de Ruído do Concelho e loteamentos previstos. No documento a que o Jornal "O Basto" teve acesso, a passagem das Linhas de Muito Alta Tensão irão afectar o Empreendimento Turístico de Lamelas, para o qual estão projectados um Hotel, moradias e um campo de golfe. De salientar que os Concelhos de Cabeceiras e Celorico de Basto, embora alvos do estudo, não estão apontados com corredores ou como localizações alternativas das linhas eléctricas.
domingo, 26 de junho de 2011
Autarcas de Basto dizem que despovoamento vai aumentar se encerrarem serviços do Estado
Os presidentes dos quatro municípios da região de Basto alertaram este sábado para a possibilidade de a região continuar a perder habitantes se o Estado prosseguir com o encerramento de serviços públicos.
Para os autarcas de Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Mondim de Basto e Ribeira de Pena, os dados do último censos, que apontam para a perda de habitantes, provam que o investimento dos municípios em infraestruturas não tem impedido a saída das pessoas para o litoral ou para a emigração.
Joaquim Barreto, de Cabeceiras de Basto, Joaquim Mota e Silva, de Celorico de Basto, Humberto Brito, de Mondim de Basto, e Agostinho Pinto, de Ribeira de Pena, participaram hoje num debate sobre o futuro da região promovido pela Escola Profissional de Fermil de Basto.
“A crise vai levar ao encerramento de serviços e à desertificação”, alertou o autarca de Ribeira de Pena, confessando-se preocupado com os próximos anos.
Os quatro presidentes de câmara reclamam do Estado a manutenção dos serviços existentes, nomeadamente ao nível da saúde, da educação e da segurança.
A propósito, o autarca de Celorico de Basto considerou que os habitantes da região têm razões para “se sentirem portugueses de segunda”, apontando investimentos reclamados há muitos anos, nunca concretizados pela administração central, sobretudo a Variante do Tâmega, estrada essencial para ligar Celorico de Basto aos municípios vizinhos e à A7.
Joaquim Mota e Silva criticou “o centralismo” de Lisboa, que absorve demasiados recursos do país, incluindo alguns gerados na região de Basto, que podiam ser investidos no interior em políticas que combatessem o despovoamento.
Os quatro concordaram que o futuro passa pela aposta no potencial agrícola e florestal, associado ao sector do turismo, que tem ganhado força neste território de transição entre o litoral e o interior.
“Não há desenvolvimento se as pessoas não tiverem emprego”, anotou Humberto Brito, de Mondim de Basto.
Por isso, para Joaquim Barreto, de Cabeceiras de Basto, “a região tem a hospitalidade dos transmontanos e a alegria dos minhotos”, que tem de ser potenciada como “elemento diferenciador”.
Este autarca apontou, por outro lado, a dispersão dos serviços do Estado como um dos factores que mais penalizam a região, sobretudo na “concertação de estratégias e políticas de desenvolvimento”.
Referiu que em diferentes áreas, como a saúde, agricultura, educação e resíduos, os vários municípios dependem de tutelas sediadas em cidades diferentes. Também ao nível do associativismo municipal há dificuldades, com Cabeceiras e Mondim ligados ao Vale do Ave, com sede em Guimarães, Celorico de Basto ao Baixo Tâmega, com sede em Amarante, e Ribeira de Pena ao Alto Tâmega, com sede em Chaves.
A barragem de Fridão, no rio Tâmega, que vai afectar território dos quatro municípios de Basto, é vista pelos presidentes como uma oportunidade para potenciar a empregabilidade e o turismo.
No entanto, os quatro não esconderam o desconforto com os problemas ambientais associados à infraestrutura, exigindo compensações financeiras da EDP, como vincou Joaquim Barreto.
Para os autarcas de Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Mondim de Basto e Ribeira de Pena, os dados do último censos, que apontam para a perda de habitantes, provam que o investimento dos municípios em infraestruturas não tem impedido a saída das pessoas para o litoral ou para a emigração.
Joaquim Barreto, de Cabeceiras de Basto, Joaquim Mota e Silva, de Celorico de Basto, Humberto Brito, de Mondim de Basto, e Agostinho Pinto, de Ribeira de Pena, participaram hoje num debate sobre o futuro da região promovido pela Escola Profissional de Fermil de Basto.
“A crise vai levar ao encerramento de serviços e à desertificação”, alertou o autarca de Ribeira de Pena, confessando-se preocupado com os próximos anos.
Os quatro presidentes de câmara reclamam do Estado a manutenção dos serviços existentes, nomeadamente ao nível da saúde, da educação e da segurança.
A propósito, o autarca de Celorico de Basto considerou que os habitantes da região têm razões para “se sentirem portugueses de segunda”, apontando investimentos reclamados há muitos anos, nunca concretizados pela administração central, sobretudo a Variante do Tâmega, estrada essencial para ligar Celorico de Basto aos municípios vizinhos e à A7.
Joaquim Mota e Silva criticou “o centralismo” de Lisboa, que absorve demasiados recursos do país, incluindo alguns gerados na região de Basto, que podiam ser investidos no interior em políticas que combatessem o despovoamento.
Os quatro concordaram que o futuro passa pela aposta no potencial agrícola e florestal, associado ao sector do turismo, que tem ganhado força neste território de transição entre o litoral e o interior.
“Não há desenvolvimento se as pessoas não tiverem emprego”, anotou Humberto Brito, de Mondim de Basto.
Por isso, para Joaquim Barreto, de Cabeceiras de Basto, “a região tem a hospitalidade dos transmontanos e a alegria dos minhotos”, que tem de ser potenciada como “elemento diferenciador”.
Este autarca apontou, por outro lado, a dispersão dos serviços do Estado como um dos factores que mais penalizam a região, sobretudo na “concertação de estratégias e políticas de desenvolvimento”.
Referiu que em diferentes áreas, como a saúde, agricultura, educação e resíduos, os vários municípios dependem de tutelas sediadas em cidades diferentes. Também ao nível do associativismo municipal há dificuldades, com Cabeceiras e Mondim ligados ao Vale do Ave, com sede em Guimarães, Celorico de Basto ao Baixo Tâmega, com sede em Amarante, e Ribeira de Pena ao Alto Tâmega, com sede em Chaves.
A barragem de Fridão, no rio Tâmega, que vai afectar território dos quatro municípios de Basto, é vista pelos presidentes como uma oportunidade para potenciar a empregabilidade e o turismo.
No entanto, os quatro não esconderam o desconforto com os problemas ambientais associados à infraestrutura, exigindo compensações financeiras da EDP, como vincou Joaquim Barreto.
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Região de Basto: Presidentes de Câmara debatem amanhã futuro da região de Basto
Amanhã, dia 25 de Junho, os quatro presidentes de Câmara da região de Basto vão debater o futuro desta zona do país, num Colóquio que terá lugar, a partir das 15h00, no auditório da Escola Profissional de Fermil, Celorico de Basto (EPF,CB).
Promovido em conjunto pela EPF,CB e pela Associação dos Antigos Alunos desta escola, o Colóquio contará com as participações dos quatros autarcas que lideram os municípios da região: Joaquim Mota de Silva, presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto; Humberto da Costa Cerqueira, presidente da Câmara Municipal de Mondim de Basto; Joaquim Barreto, presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto; e Agostinho Alves Pinto, presidente da Câmara Municipal de Ribeira de Pena.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Mercado das Moringas vai recuar até ao ano de 1912
Organizado pelo Núcleo Empresarial de Mondim de Basto, vai realizar-se, nos próximos dias 24, 25 e 26 de Junho, o Mercado das Moringas - venda de frescos caseiros, artes e ofícios - em Mondim de Basto.
No presente ano, para além da promoção turística, a Comissão de Honra das Moringas reforçou o cariz sócio cultural do evento, através da recriação de factos históricos comuns a Mondim, Cabeceiras e Celorico de Basto, na época de 1912, em que segundo a memória popular: “Morreu muita gente que nunca tinha morrido!”
Na sexta-feira, dia 24, terão lugar, pelas 20h00, as Rusgas e Serenatas. O Mercado vai estar aberto no sábado e no domingo, dias 25 e 26 respectivamente, a partir das 10h00, com a promessa de muito convívio e animação.Fica o conselho da organização de que toda a população “venha reviver um tempo em que o pão era pão; os carros comiam palha; e havia muita, mas muita gandaia com ilustres sessões de ripeirada”.
sábado, 18 de junho de 2011
Mondim de Basto
Mondim de Basto é um município português pertencente ao Distrito de Vila Real, região Norte e sub-região do Ave, com cerca de 9000 habitantes.
É um município com 171,87 km² de área, subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Ribeira de Pena, a sueste por Vila Real, a sudoeste por Amarante, a oeste por Celorico de Basto e a noroeste por Cabeceiras de Basto.
Vila e sede de concelho, Mondim de Basto repousa numa chã fértil na margem esquerda do rio Tâmega e no sopé da grandiosa pirâmide verde do Monte Farinha, coroado pela ermida da Senhora da Graça.
História
Há quem diga que já os gregos e os assírios andaram por Mondim, mas nada o pode garantir. Mais certos são os tempos castrejos, em que estes montes em volta de Mondim eram férteis em população. É nas eminências castrejas que tem de se procurar as origens do povoamento desta terra. Ali, a trezentos metros do cruzeiro de Campos, levanta-se o castro do Castroeiro, que também poderia apenas ser um género de atalaia ligada ao sistema defensivo do castro dos Palhaços, esse o centro político e militar de toda esta região.
No século II antes de Cristo, as legiões romanas sob o comando do cônsul Décio Júnio Bruto invadiram e conquistaram todas estas terras. Sabe-se que houve heróica resistência por parte das tribos montanhesas. No alto da Senhora da Graça poderá ter existido a célebre cidade de Cinínia, onde pontificava a belicosa tribo dos Tamecanos. Todos eles tiveram que se conformar com a imposição romana de virem povoar as partes baixas. Começava um período que se estenderia por quatro séculos. Era o tempo da romanização. As férteis terras desta freguesia íam em pouco tempo mostrar toda a sua produtividade. Tinham início as primeiras formas de organização civil e administrativa. Construíam-se estradas, que deixaram vestígios em Pedravedra, e pontes como a de Vilar de Viando, perto da vila. Foram explorados minérios e ensinada a arte de trabalhar a telha e o tijolo. Nascia a indústria de tijoleiras de Carrazedo.
Por volta dos meados do século XVII vamos encontrar D. António Luís de Meneses, 1.º marquês de Marialva, como donatário desta vila de Mondim. Foi agraciado com aquele título por D. João IV, depois de ter sido um dos primeiros a aclamá-lo em 1 de Dezembro de 1640. Seguidamente prestou relevantes serviços ao País durante as guerras da Restauração. Pelos inícios do século XVIII, a Câmara de Mondim, juntamente com as de Atei, Cerva e Ermelo apresentaram uma de criação de um Juiz de Fora nestes quatro concelhos. Esta criação era possível, segundo a exposição daquelas câmaras ao marquês de Marialva, porque o território era rico e tinha população suficiente para sustentar um magistrado. Foi escolhida a vila de Mondim para albergar a sede, por ser a melhor e maior povoação, local onde havia bons edifícios, comércio e uma feira todos os meses. Nessa época Mondim tinha-se já tornado o império dos curtumes, fornecendo todo o País de couro e calçado. Em 1758, na sua memória original, o pároco da freguesia de S. Cristóvão diz ter o título de vigário com uma renda anual de 350 mil réis. Mondim de Basto tem uma notável galeria de ilustres figuras: Frei António de S. Bernardo Queirós; Frei José de S. Bernardo Mondim Borges de Azevedo Mourão; Abade José Joaquim da Costa Leite; António da Costa Cardoso; e mais, muitos mais de quem se poderia falar, como por exemplo o Dr. António Borges de Castro, uma referência obrigatória no historial da cultura mondinense deste século. Nascido a 23 de Abril de 1904 na cidade do Rio de Janeiro, veio para Portugal com 3 anos de idade, radicando-se na terra natal dos seus progenitores — Mondim de Basto —, onde permaneceu até à data do seu falecimento a 17 de Julho de 1994. Fez a instrução primária nesta vila, o ensino secundário em Guimarães e no Porto, licenciando-se em Direito pela Universidade de Coimbra, no ano de 1927. Exerceu advocacia durante longos anos, vendo-se obrigado a abandonar a sua actividade profissional por motivos de saúde.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Conheça o percurso da Volta a Portugal
Com a região a sul do rio Tejo assim como o nordeste transmontano fora do percurso, as principais novidades passam pela estreia de Trofa e Sabugal, pelo regresso à Covilhã, ultrapassados as divergências de anos anteriores (o acordo prevê a continuidade da cidade serrana na Volta) e a chegada no penúltimo dia à Sertã, repetindo o final de 1976 numa tirada que teve por vencedor Marco Chagas.
Face ao figurino das 10 etapas, a corrida afigura-se direccionada aos trepadores, com cinco finais em altitude - Senhora da Assunção em Santo Tirso (2.ª etapa), Senhora da Graça em Mondim de Basto (3.ª etapa), Gouveia (4.ª etapa) e Torre (8.ª etapa), a que se junta o contra-relógio entre Sabugal e Guarda (7.ª etapa) com cerca de 30 quilómetros. Com o prólogo a ser disputado em Fafe, os velocistas dispõem dos finais em Oliveira do Bairro, Viseu, Castelo Branco, Sertã e Lisboa.
Eis todas as etapas:
4 Agosto: Prólogo Fafe
5 Agosto: 1.ª Trofa - Oliveira do Bairro
6 Agosto: 2.ª Ol. Azeméis - Sr.ª da Assunção
7 Agosto: 3.ª V. Castelo - Sr.ª da Graça
8 Agosto: 4.ª Lamego - Gouveia
9 Agosto: 5.ª Oliveira do Hospital - Viseu
10 Agosto: Descanso
11 Agosto: 6.ª Aveiro - Castelo Branco
12 Agosto: 7.ª Sabugal - Guarda (CRI)
13 Agosto: 8.ª Seia - Torre
14 Agosto: 9.ª Covilhã - Sertã
15 Agosto: 10.ª Sintra (?) - Lisboa
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Mondim de Basto com novas acessibilidades
Nova ponte irá ligar os distritos de Vila Real e Braga![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sTRgGwckFt1v09lFGndI8FJu6a2ygm_XSzNHTGTyTz6cXE-wvr0qDWMrbvAxaX41duZQCwf8eijZddZXwwovaGZwKwLUZapGesjAPuBRBOmHF3Wodu9udgJGnEBRpwElDJcjO1_pyU3Gk_g93hXqpDO9tEM9tRQG_HXeHfzGXpMx4ATr6NxQhAlHIulgwDVj5bcSP9UY5-iYi_fPziofxWepJ8LlK5a7gsRIpreboaRFaRtxgf8T0CFX3cLv8NJLAP51p35_uJavdHqd_DrIJm6N6gDsq3-bPeVBtgdKQpLIRnOht-lqc=s0-d)
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Ainda este ano poderá arrancar a construção da nova ponte sobre o rio Tâmega que irá ligar os concelhos de Mondim de Basto e Celorico de Basto. Esta obra de arte, cujo investimento ronda os 12 milhões de euros, irá substituir a actual ponte, que ficará submersa com a nova barragem de Fridão. Uma outra nova acessibilidade está também prevista no concelho de Mondim que passa por uma via de ligação à A7, na freguesia de Atei.
Situado numa zona de transição entre Trás-os-Montes e o Minho, o concelho de Mondim de Basto sempre padeceu de boas acessibilidades que permitissem o seu desencravamento. Embora nos últimos anos, a situação melhorasse significativamente, o certo é que continua a ter alguns constrangimentos.
Ainda este ano poderá arrancar a construção da nova ponte sobre o rio Tâmega que irá ligar os concelhos de Mondim de Basto e Celorico de Basto. Esta obra de arte, cujo investimento ronda os 12 milhões de euros, irá substituir a actual ponte, que ficará submersa com a nova barragem de Fridão. Uma outra nova acessibilidade está também prevista no concelho de Mondim que passa por uma via de ligação à A7, na freguesia de Atei.
Situado numa zona de transição entre Trás-os-Montes e o Minho, o concelho de Mondim de Basto sempre padeceu de boas acessibilidades que permitissem o seu desencravamento. Embora nos últimos anos, a situação melhorasse significativamente, o certo é que continua a ter alguns constrangimentos.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Mercado das Moringas
O NEMB ( Núcleo Empresarial de Mondim de Basto)apresenta o evento Mercado das Moringas.
Serão realizadas duas apresentações à imprensa e meios digitais:
- Galiza a 3 de Junho
- Mondim de Basto a 16 de Junho
Dias do Evento: 24, 25 e 26 de Junho
MAIS INFORMAÇÕES NO SITE DO EVENTO
Serão realizadas duas apresentações à imprensa e meios digitais:
- Galiza a 3 de Junho
- Mondim de Basto a 16 de Junho
Dias do Evento: 24, 25 e 26 de Junho
MAIS INFORMAÇÕES NO SITE DO EVENTO
6, 23, 24 e 25 de junho
Mondim de Basto
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