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quinta-feira, 29 de junho de 2017
4ª Maratona de Futsal Mondim de Basto
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segunda-feira, 26 de junho de 2017
Livro de autoria de uma Mondinense.
terça-feira, 20 de junho de 2017
"ESCAPE", filmado em Mondim de Basto
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segunda-feira, 12 de junho de 2017
Simulacro nas Fisgas de Ermelo testou operacionalidade de meios
terça-feira, 6 de junho de 2017
Empresa americana vai começar em breve a tentar "ressuscitar os mortos"
As primeiras tentativas para "acordar" pessoas em morte cerebral vão começar dentro de meses, na América Latina, depois de a Índia se ter recusado a ser palco da experiência
No final do ano passado, a Bioquark, uma empresa com sede na Filadélfia, EUA, anunciou acreditar que a morte cerebral não é, afinal, "irreversível". Agora, pela voz do CEO, Ira Pastor, revelou que os testes em humanos de um método inédito que envolve o uso de células estaminais vão ter início em breve num país não identificado da América Latina.
Na maioria dos países, a declaração do óbito implica uma perda total e irreversível das funções cerebrais. O que a Bioquark quer testar é uma série de injeções que conseguem, alegamente, "reiniciar" o cérebro.
Inicialmente, o plano de Pastor e de Himanshu Bansal, um cirurgião ortopédico, era levar a cabo os primeiros testes na Índia, mas, poucos dias depois do anúncio, o plano foi travado pelo Conselho de Investigação Médica do país.
A manter-se o plano que estava previsto para a Índia, o processo deverá começar com uma observação de indivíduos em morte cerebral, na sequência de uma lesão traumática, entre os 15 e os 65 anos, com recurso a imagens de ressonância magnética, em busca de sinais da possibilidade de reverter o quadro de morte cerebral.
A partir daí, o plano apresentado no ano passado dividia-se em três estágios: primeiro, a colheita de células estaminais a partir do sangue do próprio indivíduo, que seriam depois reinjetadas de volta no corpo; em seguid
a, receberia uma dose de péptidos injetada diretamente na espinal medula, e, por fim, o "paciente" seria submetido a uma estimulação nervosa, que incluiu o uso de lasers, ao longo de 15 dias.
Estes ensaios da Bioquark fazem parte de um projeto intitulado ReAnima, que, segundo o site oficial, "explora o potencional da tecnologia biomédica de ponta para a neuro-regeneração e neuro-reanimação humana".
Em declarações ao Daily Mail online, no ano passado, Pastor explicava que o foco do projeto ReAnima são os casos de morte cerebral ou coma irreversível, a receber ainda suporte cardio-pulmonar, num estado que em muitos países se designa como "cadáver vivo".
No final do ano passado, a Bioquark, uma empresa com sede na Filadélfia, EUA, anunciou acreditar que a morte cerebral não é, afinal, "irreversível". Agora, pela voz do CEO, Ira Pastor, revelou que os testes em humanos de um método inédito que envolve o uso de células estaminais vão ter início em breve num país não identificado da América Latina.
Na maioria dos países, a declaração do óbito implica uma perda total e irreversível das funções cerebrais. O que a Bioquark quer testar é uma série de injeções que conseguem, alegamente, "reiniciar" o cérebro.
Inicialmente, o plano de Pastor e de Himanshu Bansal, um cirurgião ortopédico, era levar a cabo os primeiros testes na Índia, mas, poucos dias depois do anúncio, o plano foi travado pelo Conselho de Investigação Médica do país.
A manter-se o plano que estava previsto para a Índia, o processo deverá começar com uma observação de indivíduos em morte cerebral, na sequência de uma lesão traumática, entre os 15 e os 65 anos, com recurso a imagens de ressonância magnética, em busca de sinais da possibilidade de reverter o quadro de morte cerebral.
A partir daí, o plano apresentado no ano passado dividia-se em três estágios: primeiro, a colheita de células estaminais a partir do sangue do próprio indivíduo, que seriam depois reinjetadas de volta no corpo; em seguid
a, receberia uma dose de péptidos injetada diretamente na espinal medula, e, por fim, o "paciente" seria submetido a uma estimulação nervosa, que incluiu o uso de lasers, ao longo de 15 dias.
Estes ensaios da Bioquark fazem parte de um projeto intitulado ReAnima, que, segundo o site oficial, "explora o potencional da tecnologia biomédica de ponta para a neuro-regeneração e neuro-reanimação humana".
Em declarações ao Daily Mail online, no ano passado, Pastor explicava que o foco do projeto ReAnima são os casos de morte cerebral ou coma irreversível, a receber ainda suporte cardio-pulmonar, num estado que em muitos países se designa como "cadáver vivo".
sábado, 3 de junho de 2017
Agora é a vez de Buffon?
Hoje é dia de “Champions”! Logo, pelas 19:45h, em Cardiff (no país de Bale), defrontam-se duas equipas totalmente opostas, uma “máquina” de ataque comandada por Zidane enfrenta uma formação fria, calculista mas, que mesmo assim, tem excelentes executantes técnicos orientados por Allegri.
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Existem os adeptos do Real e da Juventus, existem ainda os “anti-Reais” (Barcelona à cabeça) e, provavelmente, os “anti-Juventus” e depois existem os outros, os adeptos de futebol. Um adepto de futebol português hoje pode estar dividido. Por um lado, temos Ronaldo, Pepe e Coentrão na formação “merengue”. Mas, por outro, temos Buffon, uma grande referência do futebol mundial. Com 39 anos, e provavelmente no último ano de carreira, falta este grande título a um dos melhores guarda-redes de sempre. Uma vitória na Champions poderá dar a Buffon também a oportunidade de se despedir com o título de Bola de Ouro, um prémio que não é comum ser atribuído aos guarda-redes e é preciso recuar a 1963 quando Lev Yashin venceu tal galardão ao serviço do Dínamo Moscovo. Dino Zoff, Ivo Viktor, Oliver Kahn e Casillas estiveram perto mas foi mesmo apenas Lev Yashin a levar o prémio.
Agora é a vez de Buffon?
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Existem os adeptos do Real e da Juventus, existem ainda os “anti-Reais” (Barcelona à cabeça) e, provavelmente, os “anti-Juventus” e depois existem os outros, os adeptos de futebol. Um adepto de futebol português hoje pode estar dividido. Por um lado, temos Ronaldo, Pepe e Coentrão na formação “merengue”. Mas, por outro, temos Buffon, uma grande referência do futebol mundial. Com 39 anos, e provavelmente no último ano de carreira, falta este grande título a um dos melhores guarda-redes de sempre. Uma vitória na Champions poderá dar a Buffon também a oportunidade de se despedir com o título de Bola de Ouro, um prémio que não é comum ser atribuído aos guarda-redes e é preciso recuar a 1963 quando Lev Yashin venceu tal galardão ao serviço do Dínamo Moscovo. Dino Zoff, Ivo Viktor, Oliver Kahn e Casillas estiveram perto mas foi mesmo apenas Lev Yashin a levar o prémio.
Agora é a vez de Buffon?
sexta-feira, 2 de junho de 2017
Dinossauros da Musica em Portugal
Portugal está, cada vez mais, transformado em um “paraíso musical” tantos são os bons concertos e os excelentes festivais que cá se desenrolam.
Porém, o que temos de destacar em 2017 é a presença de três bandas que são, praticamente, “dinossauros” da música quer se goste ou não.
Os “Guns N’Roses” atuaram pela primeira vez em Portugal no dia 2 de julho de 1992 no Estádio José de Alvalade na última digressão que juntou no mesmo palco Axl Rose, Slash e Duff McKagan, três dos fundadores da banda. Em abril de 2016, os três voltaram a reunir-se para uma digressão dos “Guns”…depois de mais de 20 anos. É hoje! 2 de junho que eles atuam no Passeio Marítimo de Algés.
Ainda em junho, regressam, os “Aerosmith”, a última vez que estiveram cá foi em 1999, no Estádio Nacional no âmbito do festival T99. A 26 de junho, estão de volta, desta vez, no Meo Arena em Lisboa.
Os últimos “dinossauros” que destacamos são os “Scorpions” que regressam ao Festival Marés Vivas (estiveram lá em 2009) para apresentar o disco editado em 2015 (“Return to Forever”) e claro, revisitar os velhos clássicos numa verdadeira celebração de 50 anos de carreira…acontece a 15 de julho.
Porém, o que temos de destacar em 2017 é a presença de três bandas que são, praticamente, “dinossauros” da música quer se goste ou não.
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Ainda em junho, regressam, os “Aerosmith”, a última vez que estiveram cá foi em 1999, no Estádio Nacional no âmbito do festival T99. A 26 de junho, estão de volta, desta vez, no Meo Arena em Lisboa.
Os últimos “dinossauros” que destacamos são os “Scorpions” que regressam ao Festival Marés Vivas (estiveram lá em 2009) para apresentar o disco editado em 2015 (“Return to Forever”) e claro, revisitar os velhos clássicos numa verdadeira celebração de 50 anos de carreira…acontece a 15 de julho.
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