As primeiras tentativas para "acordar" pessoas em morte cerebral vão começar dentro de meses, na América Latina, depois de a Índia se ter recusado a ser palco da experiência
No final do ano passado, a Bioquark, uma empresa com sede na Filadélfia, EUA, anunciou acreditar que a morte cerebral não é, afinal, "irreversível". Agora, pela voz do CEO, Ira Pastor, revelou que os testes em humanos de um método inédito que envolve o uso de células estaminais vão ter início em breve num país não identificado da América Latina.
Na maioria dos países, a declaração do óbito implica uma perda total e irreversível das funções cerebrais. O que a Bioquark quer testar é uma série de injeções que conseguem, alegamente, "reiniciar" o cérebro.
Inicialmente, o plano de Pastor e de Himanshu Bansal, um cirurgião ortopédico, era levar a cabo os primeiros testes na Índia, mas, poucos dias depois do anúncio, o plano foi travado pelo Conselho de Investigação Médica do país.
A manter-se o plano que estava previsto para a Índia, o processo deverá começar com uma observação de indivíduos em morte cerebral, na sequência de uma lesão traumática, entre os 15 e os 65 anos, com recurso a imagens de ressonância magnética, em busca de sinais da possibilidade de reverter o quadro de morte cerebral.
A partir daí, o plano apresentado no ano passado dividia-se em três estágios: primeiro, a colheita de células estaminais a partir do sangue do próprio indivíduo, que seriam depois reinjetadas de volta no corpo; em seguid
a, receberia uma dose de péptidos injetada diretamente na espinal medula, e, por fim, o "paciente" seria submetido a uma estimulação nervosa, que incluiu o uso de lasers, ao longo de 15 dias.
Estes ensaios da Bioquark fazem parte de um projeto intitulado ReAnima, que, segundo o site oficial, "explora o potencional da tecnologia biomédica de ponta para a neuro-regeneração e neuro-reanimação humana".
Em declarações ao Daily Mail online, no ano passado, Pastor explicava que o foco do projeto ReAnima são os casos de morte cerebral ou coma irreversível, a receber ainda suporte cardio-pulmonar, num estado que em muitos países se designa como "cadáver vivo".
terça-feira, 6 de junho de 2017
sábado, 3 de junho de 2017
Agora é a vez de Buffon?
Hoje é dia de “Champions”! Logo, pelas 19:45h, em Cardiff (no país de Bale), defrontam-se duas equipas totalmente opostas, uma “máquina” de ataque comandada por Zidane enfrenta uma formação fria, calculista mas, que mesmo assim, tem excelentes executantes técnicos orientados por Allegri.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjfppbVCKvYrAfPGx2NeORn2T42258TUcZoRIRQUBflSGBeJV0ed1QRcdxbPFb8ULF8N6B-Q4fXH0ea-0EvDdDembaldqHLz23AioJntwEoK80TwZ-COIIVPpWarbRrfYzZ56TTeCB5nicH/s400-rw/bufon.jpg)
Existem os adeptos do Real e da Juventus, existem ainda os “anti-Reais” (Barcelona à cabeça) e, provavelmente, os “anti-Juventus” e depois existem os outros, os adeptos de futebol. Um adepto de futebol português hoje pode estar dividido. Por um lado, temos Ronaldo, Pepe e Coentrão na formação “merengue”. Mas, por outro, temos Buffon, uma grande referência do futebol mundial. Com 39 anos, e provavelmente no último ano de carreira, falta este grande título a um dos melhores guarda-redes de sempre. Uma vitória na Champions poderá dar a Buffon também a oportunidade de se despedir com o título de Bola de Ouro, um prémio que não é comum ser atribuído aos guarda-redes e é preciso recuar a 1963 quando Lev Yashin venceu tal galardão ao serviço do Dínamo Moscovo. Dino Zoff, Ivo Viktor, Oliver Kahn e Casillas estiveram perto mas foi mesmo apenas Lev Yashin a levar o prémio.
Agora é a vez de Buffon?
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Existem os adeptos do Real e da Juventus, existem ainda os “anti-Reais” (Barcelona à cabeça) e, provavelmente, os “anti-Juventus” e depois existem os outros, os adeptos de futebol. Um adepto de futebol português hoje pode estar dividido. Por um lado, temos Ronaldo, Pepe e Coentrão na formação “merengue”. Mas, por outro, temos Buffon, uma grande referência do futebol mundial. Com 39 anos, e provavelmente no último ano de carreira, falta este grande título a um dos melhores guarda-redes de sempre. Uma vitória na Champions poderá dar a Buffon também a oportunidade de se despedir com o título de Bola de Ouro, um prémio que não é comum ser atribuído aos guarda-redes e é preciso recuar a 1963 quando Lev Yashin venceu tal galardão ao serviço do Dínamo Moscovo. Dino Zoff, Ivo Viktor, Oliver Kahn e Casillas estiveram perto mas foi mesmo apenas Lev Yashin a levar o prémio.
Agora é a vez de Buffon?
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