O Festival Nacional de Teatro Miguel Torga decorre de 5 a 27 de Março, em Mondim de Basto, com a participação de sete companhias e o objectivo de revitalizar a tradição do teatro neste concelho.
Promovido pela autarquia local e o Teatro Amador Mondinense (TAM) - Trouxa Mouxa, o festival arranca com a peça «Os Velhos Não Devem Namorar», apresentada pelo grupo Casca de Nós, de Ermesinde.
Tiago Pires, da organização do evento, disse hoje que, até 27 de Março, em que se assinala o Dia Mundial do Teatro, em todas as sextas-feiras e sábados, a Casa da Cultura irá acolher mais seis companhias de teatro, que levarão a cena um leque variado de espectáculos.
Nomeadamente «A Maluquinha de Arroios», do Teatro Popular de Carapeços (Barcelos), «Eu Manuel Inácio Quero Ser Santo», do OFITEIA (Favaios), «O Calhau de Ouro», da Tâmegar (Mondim de Basto), «A Rainha Louca o Riso e a Morte», do Teatro Experimental Flaviense (Chaves) e «Uma viagem para lá do fim», pela companhia de Teatro Pouca Terra (Entroncamento)
A peça «A Arena, a partir do Pedido de Casamento e do Aniversário no Banco», do TAM - Trouxa Mouxa (Mondim de Basto), encerra o evento.
Paralelamente ao festival, decorre a apresentação do livro «António Pedro e o Teatro em Portugal», de Teresa André, e uma exposição sobre a vida e obra de Miguel Torga.
Neste momento decorrem os preparativos na Casa da Cultura de Mondim de Basto, com mão-de-obra cedida pela autarquia e materiais, como tintas, oferecidos por empresários locais.
A câmara comparticipa o festival com 2.500 euros.
Tiago Pires salientou a «grande tradição teatral que estava apagada» no concelho e que o evento pretende «revitalizar».
Tiago Pires, da organização do evento, disse hoje que, até 27 de Março, em que se assinala o Dia Mundial do Teatro, em todas as sextas-feiras e sábados, a Casa da Cultura irá acolher mais seis companhias de teatro, que levarão a cena um leque variado de espectáculos.
Nomeadamente «A Maluquinha de Arroios», do Teatro Popular de Carapeços (Barcelos), «Eu Manuel Inácio Quero Ser Santo», do OFITEIA (Favaios), «O Calhau de Ouro», da Tâmegar (Mondim de Basto), «A Rainha Louca o Riso e a Morte», do Teatro Experimental Flaviense (Chaves) e «Uma viagem para lá do fim», pela companhia de Teatro Pouca Terra (Entroncamento)
A peça «A Arena, a partir do Pedido de Casamento e do Aniversário no Banco», do TAM - Trouxa Mouxa (Mondim de Basto), encerra o evento.
Paralelamente ao festival, decorre a apresentação do livro «António Pedro e o Teatro em Portugal», de Teresa André, e uma exposição sobre a vida e obra de Miguel Torga.
Neste momento decorrem os preparativos na Casa da Cultura de Mondim de Basto, com mão-de-obra cedida pela autarquia e materiais, como tintas, oferecidos por empresários locais.
A câmara comparticipa o festival com 2.500 euros.
Tiago Pires salientou a «grande tradição teatral que estava apagada» no concelho e que o evento pretende «revitalizar».